sexta-feira, 20 de maio de 2011

Audi A1

Quando a BMW decidiu ressuscitar a MINI, em 2000, pouca gente apostava no sucesso da marca. Mas o tempo provou que os críticos estavam errados e os simpáticos (e nervosos) modelos Cooper, Cabrio e Clubman são cobiçados em todo o mundo.

A Audi não quer ficar assistindo o sucesso de camarote e apresenta o A1, sua maior arma para conter o avanço do MINI. O caçula da marca das quatro argolas foi inspirado no conceito metroproject quattro, apresentado pela primeira vez durante o Salão de Tóquio de 2007.

Com 3,95 metros de comprimento, 1,74 metro de largura e 1,48 metro de altura, o A1 tem traços que o identificam como um legítimo Audi. Os faróis com iluminação diurna por LEDs e a grade trapezoidal aproximam o compacto aos consagrados A4, A6 e R8.

De lado, nota-se uma espécie de arco pintado em prata, que une as colunas “A” e “C”. Já a traseira possui lanternas com desenho muito parecido com as do utilitário esportivo Q5, inclusive nos refletores retangulares.

O interior tem um bom nível de acabamento, mas é mais simples do que os outros carros da marca. As saídas de ar redondas remetem ao cupê TT, enquanto que o painel de instrumentos é bem parecido com seus “irmãos” mais requintados.

No topo do console central fica a tela do sistema de navegação e entretenimento; os controles do ar-condicionado e do sistema de som Bose com 14 alto-falantes (vendido como opcional) ficam mais abaixo. Ar-condicionado digital, suspensão recalibrada, bancos esportivos e kit aerodinâmico da divisão S-Line compõem a lista de opcionais.



Inicialmente, o A1 será vendido com quatro opções de motorização, todas elas equipadas com injeção direta de combustível e turbocompressor. Dois dos conjuntos são movidos a gasolina (1.2 de 86 cv e 1.4 de 122 cv), enquanto que os outros dois utilizam diesel (ambas 1.6, com 90 cv ou 105 cv).

O sistema start-stop (que desliga o motor do carro automaticamente para economizar combustível) e os freios regenerativos – que armazenam a energia desperdiçada em frenagens para alimentar os componentes elétricos – são oferecidos de série. Opcionalmente, o A1 pode vir com uma transmissão S-Tronic de sete velocidades com embreagem dupla.

A apresentação oficial do A1 está marcada para o Salão de Genebra, que acontece em março, na Suíça

Fonte: 4rodas

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Mercedes-Benz lança novo Classe C no Brasil




Menos de seis meses após ser apresentado mundialmente, o novo Mercedes-Benz Classe C chega ao Brasil. O sedã de entrada da marca passou por uma leve reestilização na dianteira e traseira, além de receber um novo painel. Inicialmente serão oferecidos três modelos no Brasil: C180 (R$ 116.900), C200 (R$ 150.900) e C250 (R$ 191.900), todos equipados com os novos motores CGI, acoplados a um inédito câmbio automático de sete marchas.

Modelos mais vendido da marca na história (são mais de 8 milhões de unidades desde seu lançamento, em 1982), o Classe C ainda terá seu catálogo ampliado pela versão perua (vendida sob encomenda) e pelo inédito cupê, que chega no final do ano. Entre as novidades que o modelo recebeu para ganhar fôlego perante BMW Série 3 e Audi A4 estão o Attention Assist, sistema que detecta quando o motorista está com sono e que fez sua estreia no novo Classe E. Presente até em hatches médios, o navegador GPS também será oferecido, mas só para a versão 250.

Pensando no bolso

Como fez durante o lançamento dos motores CGI, a Mercedes destacou a economia de combustível do novo Classe C. Mas não é só na hora de abastecer que o proprietário do modelo irá poupar dinheiro. Segundo a marca, o custo fixo das três primeiras revisões é inferior à da concorrência: R$ 635 na primeira revisão, R$ 1,3 mil na segunda e R$ 635 na terceira.

As alterações racionais são embaladas pela reestilização que busca dar forças ao três-volumes diante da chegada do novo Série 3, no final do ano. A mudança no design deu ao Classe C, na definição de Dimitris Psillakis, diretor de vendas da Mercedes no Brasil, uma cara ?mais masculina e esportiva?. De linhas retilíneas, o interior conservador foi totalmente reformulado.

O Classe C representa 60% do total de vendas da Mercedes-Benz, que espera aumentar esse número seduzindo clientes jovens. Para conquistá-los, Psillakis diz que a marca vai investir nas redes sociais. ?Queremos com o novo Classe C atrair o cliente jovem e bem sucedido. Para isso, estamos com uma página no Facebook e Twitter, que dão informações e dicas diárias aos proprietários da marca?.

Sem-teto

Durante o lançamento do Classe C a Mercedes também confirmou a chegada do novo SLK para junho, com preços partindo de R$ 250.900 para a versão 350, equipada com um V6 3,5L de 305 cv. O SLK 250 (184 cv) chega logo depois, em julho, sem preço divulgado.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Hyundai antecipa i40 sedã





Publicação:Vitor Matsubara
A Hyundai revelou o primeiro esboço do i40, novo sedã da marca coreana que será apresentado no Salão de Barcelona a partir da próxima quinta-feira, 12 de maio.

O modelo é a versão sedã da perua i40 e foi desenhado no centro de estilo da marca em Rüsselsheim, na Alemanha. No Velho Continente, o carro deve concorrer com nomes renomados no segmento de sedãs médios, como o Ford Mondeo e o VW Passat, principalmente por conta de suas dimensões.

O i40 será equipado com motores 1.7 diesel (com 115 cv ou 136 cv), 1.6 GDI (com 140 cv) e 2.0 Theta II, que entrega 177 cv. Não há previsão de o carro ser importado para o mercado brasileiro

Fonte: quatro rodas.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Carros Rebaixados



PRECAUÇÕES E CUIDADOS

As técnicas de "esquentar os elos" e "comprimir as molas" não são recomendadas segundo muitos profissionais pois o encurtamento com calor ou corte com solda elétrica é extremamente inseguro, pois altera a estrutura molecular do aço e seu tratamento térmico. Esses métodos podem (não é sempre que acontece) causar alguns problemas: Com a mola aquecida a sua estrutura fica prejudicada (a mola destemperada fica mais frágil) e pode acontecer a deformação ou quebra da mesma. Essa deformação ou quebra pode acontecer por um período de tempo muito curto (em torno de 2 meses) ou até menos, tudo depende por onde o carro anda (se a rua possui muitos buracos ou não). Essas e as demais técnicas podem acarretar uma série de problemas: danificar os amortecedores, danificar os batentes e até mesmo desalinhar o veículo, causando dificuldades para frenagem e dirigibilidade (principalmente em curvas e viradas bruscas). Andar com um carro rebaixado atualmente está muito difícil pois as ruas são completamente esburacadas. Ande sempre prestando muita atenção pois o menor dos buracos pode virar uma cratera para carros rebaixados. Porque todo o peso do carro é posto sobre apenas uma roda comprometendo toda a suspensão, além de desalinhar todo o carro fazendo até com que o painel no carro comece a se soltar. Se você estiver correndo e avistar um buraco e não conseguir parar a tempo, nunca freie sobre a mesma pois isto poderá piorar ainda mais a situação. Numa situação destas procure freiar antes do obstáculo e acelerar quando for passar sobre o mesmo isto o ajudará a preservar a seguraça e o carro. Lembre-se andar com um carro rebaixado é um exercício de atenção e paciência.

SUSPENSÃO DE FEIXE DE MOLAS (PICK UP)

Uma das opções para quem tem pick up's é o retrabalho nos feixes (tratamento térmico das lâminas). Quanto menor for a flexibilidade do conjunto, mais brusca serão as reações às imperfeições do piso, por consequência maior o risco de quebra. Os feixes de mola tem dureza variável de acordo com a têmpera empregada, o número de lâminas e o tipo de trabalho para qual foi projetado. Uma maneira bastante segura, é a instalação de um "block kit" (importado), que vai alterar o ponto de apoio dos feixes, reduzindo a altura do baricentro. Exemplificando, se as molas estiverem montadas acima da ponte, sua fixação passará para a parte de baixo, reduzindo a altura e com baixo comprometimento do molejo. Como observação, vale ressaltar que alterar as fixações dos jumelos é um procedimento extremamente arriscado, pois pode gerar a quebra da mola mestra, desgovernando o veículo.

CORTAR OS ELOS DA MOLA

O método é bem simples, tem que fazer a desmontagem da parte da suspensão do veículo para a retirada da mola, depois de desmontada é levada em um equipamento aonde ele comprime um pouco a mola e assim faz à retirada do conjunto do amortecedor, corta-se a mola na parte que fica voltada para baixo é encapada geralmente por uma espécie de "mangueira" para evitar o barulho.

ESQUENTAR OS ELOS

Esse método consiste em aquecer dois ou três elos fazendo-os se juntarem até encostar uns aos outros, depois de encostados eles são soldados para não baterem um ao outro. Essa técnica deixa o carro até que "macio" comparando com o corte das molas. O serviço tem que ser feito por um bom profissional para não comprometer a mola. Esse método pode até ser feito sem a desmontagem do conjunto da suspensão.

COMPRIMIR A MOLA

Tem que se fazer o mesmo processo de desmontagem e retirada da mola, as molas são contraídas com ajuda de uma máquina ou instrumento depois são levadas para um forno aonde elas ficam por algum tempo, depois são retiradas e resfriadas. Assim mantendo a compressão. Essa técnica deixa o carro mais "macio" se comparada com o método de corte das molas. As molas são resfriadas em um banho de oléo retemperando-as.

TRABALHAR O TELESCÓPIO

O telescópio é base de apoio da mola se essa parte for deslocada para baixo não será necessário cortar muitos elos para rebaixar o carro. Esse serviço é feito geralmente em carros que tiram mais de 2 elos. Abaixando o telescópio obtêm-se mais conforto do que apenas cortar os elos da mola.

ALTERAR TODA A SUSPENSÃO

Esta mudança é radical todo conjunto da suspensão é alterado, as molas e os amortecedores são trocados por outros chamados de "esportivos" aonde as molas tem menos espirais e o amortecedor tem um cursor menor. A vantagem é melhor conforto e melhor estabilidade nas curvas deixando o carro mais seguro.

MEXER NA ASTE DO AMORTECEDOR DO CARRO

Neste método o amortecedor original é mantido o que é modificado é a rosca superior de fixação que é aumentada em um torno mecânico que corta a sua aste. Assim o amortecedor sobe, para dentro do carro juntamente com todo o conjunto amortecedor/mola. Esse meio deixa o carro até que confortável comparado com os outro métodos.

SUSPENSÃO "LOWRIDER" (CATRACADA)

Este é um método usado muito pelos americanos. Consiste em reformular toda a suspensão do veículo deixando-a mais reforçada. Então são trocados todos os componentes da suspensão para ser instalado um equipamento que faz com que o proprietário ajuste o veículo de acordo com seu gosto (alto, baixo, etc). Todos estes comandos são feitos através de um "controle" que é instalado no veículo. Este método é mais comum em pick-up's e carros antigos.

Fonte: Turbinados V8

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Envelopar Carros pode gerar multas e perda de pontos na carteira.




Mudar a cor do carro utilizando um adesivo que literalmete cobre todo o veículo pode gerar dores de cabeça para quem quiser entrar nessa moda, surgida nos Estados Unidos.
Essa nova onda consiste em passar um adesivo por toda superfície externa do automovel, oque pode mudar completamente a cor do carro. Feito isso, o propietário precisa registra a alteração no DENATRAN do seu estado ou corre o risco de ser multado e perder pontos na carteira de motorista.
Alem de pagar uma vistoria, é preciso emitir novo Certificado de registro e lincenciamento de veiculo e uma guia de alteração de características do mesmo. O motorista vai gastar quaser R$300,00 para fazer todas as alterações. O veiculo que transitar irregularmente pelas ruas pode levar uma multa grave por R$127,69 e o motorista perdera 5 pontos na carteira nacional de habilitação.
O propietário tem que solicitar alteração de características do veiculo por R$34,11, para emitir uma nova vistoria e solicitar nova do certificado de registro e licenciamento.

Novo Mercedes-Benz SLS AMG Roadster


A Mercedes-Benz revelou as primeiras imagens do Mercedes-Benz SLS AMG Roadster. A aparição oficial ao público está marcada para acontecer no Salão Internacional do Automóvel de Frankfurt, em Setembro.

O SLS AMG deixa de lado as famosas portas do tipo Asa-de-Gaivota, detalhe que torna a versão apenas 2 kg mais leve se comparada com a fechada. O peso em ordem de marcha da opção com “portas” é de 1.620 kg. A Mercedes-Benz ainda não divulgou o tempo de abertura da capota de lona e nem o espaço que ela ocupa no porta-malas quando está recolhida.

O motor V8 de 6,3 litros oferece 563 cv de potência máxima e 650 Nm de torque. De acordo com os números da Mercedes, o SLS AMG Roadster acelera de 0 a 100 km/h em 4s e atinge a velocidade máxima de 317 km/h.

Fonte: WebMotors